terça-feira, 22 de maio de 2007

Entrevista de Judas à Tribuna

Judas Tadeu disse que ia manter o salário de Wallyson em R$ 1600,00. Mas deu sinalização que vai aumentar o salário sim!
Também falou que ainda vai contratar mais 3 jogadores, entre eles um atacante.
Leia a entrevista da Tribuna do Norte:
- O forte desejo de chegar ainda este ano à Série “B” não vai inflacionar a folha do Alvinegro com o futebol?
- A vontade de chegar à Segundona é grande, o esforço vai ser sobre-humano, mas não deixaremos de ter os pés no chão.
- Nesse caso, o teto pode chegar aos R$ 10 mil, além daqueles jogadores de contratos especiais?
- De modo algum. O teto médio está sendo de R$ 6 mil, e dificilmente passaremos disso. Nesse patamar, só 20 jogadores vão consumir quase R$ 150 mil incluindo mais as despesas com alimentação e alojamento.
- No Estadual, qual o jogador mais caro, ou quais eram eles?
- Nildo foi um caso todo especial, precisávamos de um jogador diferenciado, ele veio e ajudou muito na conquista do campeonato. Fora Nildo, o mais oneroso foi Adelino, que ganhava R$ 10 mil, mas infelizmente não correspondeu. Já foi embora.
- Presidente, quando tudo parecia um mar de rosas no ABC, surge o caso Wallysson tumultuando o ambiente.
- É verdade, tudo por conta de um acordo verbal entre mim e Flávio Anselmo. Acho que ambos erramos, até porque o Conselho Deliberativo, hoje, não permite mais esse tipo de negociação. Problema é que, na contabilidade do clube, não tem como incluir os 50% exigidos por Flávio. Daí porque o clube não vai mais aceitar esse tipo de investimento feito por aquele conselheiro. Num passado não muito distante, talvez tudo tivesse dado certo. Só, que, hoje o ABC é um clube muito organizado, também nesse particular.
- É verdade que o ABC pagava altos salários à maioria dos jogadores, enquanto Wallysson ganhava apenas R$ 900,00?
- Não é verdade. Todo clube brasileiro que mantém divisões de base, os contratos são longos e o salário é o mínimo, já que o jogador pode não dar certo e aí fica uma enorme sobrecarga. Com Wallysson teria de ser assim também. Tanto é que, tão logo o jogador “estourou” com seu grande futebol, o chamamos para reajustar seu salário, como fazem também os grandes clubes brasileiros. Nenhum jogador - exceto Adelino e Nildo, ganhava salários altos aqui.

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